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MOEDAS EM ESPÉCIE


Moedas em Espécie

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É difícil acreditar, mas, até pouco tempo não havia uma definição clara para moeda.

Dois fatos dificultaram, durante séculos, a exata compreensão do que é a moeda: o primeiro deles, a emoção que o dinheiro provoca em nós; o segundo, as “duas formas” através das quais a moeda parece apresentar-se: de medida e de instrumento.

Um outro complicador soma-se a esses dois. A nossa primeira tendência é pensar no valor como um conceito anterior ao de moeda, sem perceber que o conceito de valor surgiu da noção de dinheiro.

Dizia-se, na antiguidade, que algo valia tanto ou quanto. Existia, portanto, o verbo valer, mas não havia a palavra valor e, consequentemente, não se havia definido ainda o respectivo conceito.

A noção de valor surgiu na Idade Média, quando as peças monetárias começaram a ser manipuladas pelos soberanos que as emitiam, tornando-se necessário afirmar-se que o metal tinha, intrinsecamente, “valor”, que os reis não podiam desrespeitar.

O metal não tinha valor, mas uma cotação no mercado internacional. A noção de que a peça monetária de metal “tinha” valor foi fundamental para que o comércio pudesse desenvolver-se na Idade Moderna protegido por uma relativa estabilidade monetária.

De qualquer modo, o substantivo valor nasceu nessa época, quando os estudiosos propuseram distinguir, no dinheiro, dois “diferentes valores”, o intrínseco, que provinha do metal em que eram cunhadas as peças monetárias, e o extrínseco, que os soberanos atribuíam a essas peças, e fundamentava os contratos celebrados na sociedade civil.

Por outro lado, não há duas formas pelas quais a moeda se expresse.

A moeda não é medida, porque o valor não está na natureza. No tocante ao atributo “instrumento”, ele não é relevante para a compreensão do significado do dinheiro.

A peça monetária pode ser considerada um instrumento público, assim como a escritura de compra e venda de um imóvel, por exemplo, é um instrumento público. Esse fato, porém, é importante apenas por se tratar, no caso, de um meio de prova, o que não importa muito, todavia, quando se cogita do dinheiro.

O fenômeno essencial a considerar na moeda é o fato da sua emissão. Sem emissão, não há moeda. Mas não há moeda, tampouco, se não houver uma norma que atribua sentido ao ato da emissão.

Não é correto, pois, definirmos as moedas em razão de suas funções.

Depois de tantos séculos sem saber dizer, com exatidão, em que consiste o dinheiro, os Estados nacionais atuais, para sair da crise em que se encontram, precisam, desesperadamente, partir de uma definição de moeda.

A moeda é o valor que atribui sentido ao ato da emissão!

Por Letácio Jansen

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